terça-feira, 17 de março de 2020

MACONHA E SEU EFEITO (2)




A QUÍMICA

Entre 10 a 22 milhões de americanos usam maconha nos Estados 

Unidos da América.

THC = tetrahidrocanabinol, o componente viciante.

No passado a maconha tinha 1 a 6% de THC nas plantas, hoje tem entre 8 a 27%. Interessante essa concentração viciante para o mercado produtor e trafico.

O nome científico é cannabis sativa. Em outros países recebe outros nomes. Ela já era conhecida há pelo menos 5.000 anos sendo utilizada para fins medicinais. Foi descoberta cientificamente, que da maconha é retirado uma substancia que alivia ou abole náuseas e vômitos produzidos por medicamentos anticâncer e tem efeito benéfico em alguns casos de epilepsia. É uma substancia química produzida pela própria maconha, responsável pelos efeitos da planta. A quantidade de THC pode variar com as condições do solo, clima, época da colheita e estação do ano. Ela pode produzir mais ou menos efeitos, isso depende também do organismo de quem a usa, pessoas mais frágeis que usam um pouco e já faz efeito, pessoas mais resistentes ao THC e fumam maior quantidade. A dose que é insuficiente para um pode causar intoxicação para outro. O problema é que em grupo de jovens, no geral todos procuram acompanhar a mesma fumação do outro colocando assim com certeza o grupo no estado de dependência. Para o traficante é sempre interessante mostrar que pouco não dá o "barato”.


segunda-feira, 9 de março de 2020

MACONHA E SEU EFEITO (1)

https://clubedeautores.com.br/livro/maconha-e-seu-efeito




INTRODUÇÃO

Consideram um alívio oque conduz a uma viagem mental. Triângulo das Esmeraldas fica na Califórnia e existe o maior plantio e consumo de maconha já conhecido.
Filmes americanos fazem analogia sobre a liberdade e naturalidade do uso da maconha. Muitos filmes também mostram a facilidade do uso da cocaína. Na verdade a intensão do Governo em liberar o uso da maconha, é a arrecadação de impostos, assim como é feito com os cigarros. Se é um bom negócio para quem planta e para quem trafica, com certeza será um ótimo negócio para quem planta arrecada as taxas dos impostos.
 Mas, porque a maconha é objeto de discussão social tanto nas rodas de convivência dos jovens, nas redes sociais e dentro das igrejas? Porque ela se equipara as religiões onde alguns são adeptos e outros totalmente contra? Ela é realmente medicinal ou prejudicial para a saúde e vida moral?
Antes de votar contra ou favor no seu uso pessoal, seria melhor conhecer quem é realmente a que conhecemos pelos nomes: maconha, cannabis, hashish, mariajuana, canhamu entre outros nomes populares.
Sempre comparam seus efeitos e males com os dos cigarros e bebidas alcoólicas. Os jovens afirmam que esses outros são mais danosos do que a maconha. Isso é o que vamos conhecer. Danosa ou não, os governantes estão poucos preocupados se os cigarros de tabaco,bebidas alcoólicas, hormônios nos animais para abate, agrotóxicos nas plantações, transgênicos que transforma grãos se fazem ou não mal para a população. O importante é movimentar a máquina do capitalismo, importação e arrecadação de impostos. Para que isso aconteça é necessário derrubar as barreiras de concepções arraigadas nos lares e nas religiões que as famílias professam. Para isso manipulam o lado mais frágil da população: os adolescentes.
É por eles que tudo começa.

sexta-feira, 6 de março de 2020

MACONHA E SEU EFEITO


Quero apresentar o livro Maconha e Seu Efeito. Segunda edição, com a criação da capa como sempre de Natália Duarte Chuka. Ele tem formato pocket. Sua comunicação é bem simples para atingir os adolescentes. Escrevi este trabalho com o foco nos jovens que geralmente são enganados pelo "não tem nada a ver, pode fumar". O Governo Federal deveria fazer uma campanha intensa nas escolas públicas, postos de saúde,internet, Tv, em todas as mídias e não o faz. A campanha deveria informar o perigo do uso da droga e o benefício do Canabidiol (componente químico retirado da cannabis), que nada tem a ver com Cannabis Sativa (maconha planta). É uma leitura instrutiva, rápida como a necessidade dos jovens informatizados, que hoje tem resultados imediatos em jogos e apps como Whatsapp. Poderia ser utilizado em trabalho de grupo nas escolas para maior contato com o assunto sem contato com a droga. Está a venda no site www.clubedeautores.com.br

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

A MAGIA DE LER


Olá queridos leitores, vocês já compraram o livro sugerido depois da experiência aprazível de ler um pouco, O Nome de Alguém?  
Logo estarei falando sobre um livro interessante, SETENTA. 
Não vou descrevê-lo aqui, mas nas próximas publicações você saberá um pouco mais sobre ele, ou poderá ver no site 

Aguarde mais um pouco a nova leitura. 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

O NOME DE ALGUÉM A VENDA NO SITE (FIM)


Querido leitor do livro O Nome de Alguém, você que acompanhou a leitura até aqui, terá o enorme prazer de folhear o livro ou mesmo tê-lo no seu aparelho de celular ou Pc, adquirindo no site www.clubedeautores.com.br 

Lá você encontrará todos os livros de minha autoria- Jucimara Ferraz.
Não sou a única autora a publicar o livro pelo site, são vários os assuntos, sei que você vai gostar muito.

O Nome de Alguém é o único romance policial que escrevi. foi para mim uma enorme alegria  realização de um sonho, porquê eu não nunca consegui escrever livros fictícios, e este se apresentou na minha mente depois de anos orando e pedindo para Deus uma inspiração. Espero que você adquira, presenteie, e faça seu comentário aqui, seguindo o blog, ou no meu email: jucimaracruz@zipmail.com.br

Para criar O Nome de Alguém eu tive que e pesquisar muito, e resolvi dar o nome dos personagens bem diferentes e cada um deles tem muito significado com a narrativa. No final do livro você encontrará o significado de cada nome. No facebook tenho um grupo com o nome do livro que você poderá participar, tirar foto com o livro e postar, e também deixar sua postagem de comentários. 
Muito obrigada e até a próxima leitura. 
Jucimara Ap. da Cruz Ferraz

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

O NOME DE ALGUÉM (8)


VOCÊ JÁ DESCOBRIU OS NOMES?
QUEM MATOU?

Me perdoe, eu não ouvi, estive confuso com uns compromissos e não ouvi nada. Mas, qual o problema?
- O problema é Nicolas, você sumiu e não o recebeu na noite combinada. Você teve uma atitude repreensiva uma vez que contávamos com você.
- Perdoe-me, esqueci-me do Nicolas, na verdade, é difícil lembrar-se de alguém que ainda não conhecemos e ainda mais eu com uma vida tão corrida...
- Sem desculpas meu jovem. Espero que seu esquecimento não me cause transtornos, sempre que precisou de mim soube onde encontrar.
Aquele homem desligou muito nervoso o telefone. Sua voz era cansada, porém, implacável. Como Bacuara poderia se lembrar de Nicolas com a cabeça a mil? Ficou muito preocupado não sabia qual seria a tamanha urgência daquele homem, mas pelo tom da voz, sabia que arrumou um inimigo.
O Delegado recebeu um comunicado não muito agradável. Foi encontrada a identificação das digitais daquele homem, porém, três identificações, três nomes. Um nome era Casper Bolívar já conhecido. Outro era Antonio Sarmes Filho, outro era Carlos Pedro Mhafuz. Qual era sua verdadeira identidade? Como o IIRGD poderia ter cometido tamanho erro fornecendo três identidades ao mesmo individuo? Isso faz notar que existe corrupção no órgão. Isso mostra que o caso vem de esfera de altíssima importância, de gente muito importante, de muito dinheiro envolvido. Seria tráfico de drogas? Seria tráfico humano? A mente do delegado viaja por várias possibilidades, chama para uma reunião seu investigador e pede informações para o IML a respeito de muitas outras dúvidas. Ele quer saber mais sobre pequenos detalhes.
- Clarinha querida, você sabe do muito apreço que tenho por você, por mim a muito tempo você já seria dona disto tudo, porque de meu coração você já é dona- diz senhor Odair muito preocupado.
-Mil perdões senhor Odair, eu fiquei um pouco confusa com a chegada de Nico, posso explicar tudo em detalhes para o senhor não se chatear comigo.
- Sente-se aqui comigo, Zé, toma conta do balcão que eu estou ocupado agora! Clarinha, quem é este rapaz Nico que você nunca me falou dele?
- Nico é irmão de criação, mamãe o adotou meses depois que meu pai morreu. Ela se sentia muito sozinha, Nico foi abandonado na igreja na nossa cidade. O padre entregaria o menino para a adoção, mas minha mãe se apaixonou por ele e chorou muito pedindo sua adoção ao padre. Naquela época as coisas não eram tão difíceis como hoje; acabou o padre José Bento ajudando minha mãe concretizar a adoção. Por amor a minha mãe, batizei Nico e ele não só é meu irmão por adoção como também meu afilhado. Mora perto de Tocantins,e telefonou para mim um mês atrás dizendo que viria para cá me visitar.Que ficaria aqui uma semana, que depois iria para São Paulo onde tinha a chance de um serviço muito bom. O problema é que ele não me disse a data exata que viria, e eu fui pega de surpresa quando chegou muito tarde. Já providenciei a pousada para ele.
Senhor Odair olhava para Clara indignado.
- De jeito nenhum Clarinha, se é seu irmão, você deveria ter me contado, eu hospedo ele na minha casa o tempo que ele estiver aqui. Só não concordei a maneira que ele chegou por aqui e fomos apresentados dentro do banheiro da mercearia.
- Eu sei que foi desagradável meu amigo, quando Nico chegou e me telefonou, foi tudo muito confuso, eu estava cuidando do jantar e o senhor já não estava mais aqui. Quando fui me encontrar com Nico, vi o Zé fechando a porta da mercearia, foi quando pedi ajuda dele, se ele poderia hospedá-lo somente por aquela noite. Ele disse que a esposa dele não ia aceitar assim de supetão. Então pedi para deixá-lo dormir na mercearia que eu falaria com o senhor.
- Olha Clarinha, você está perdoada, não se preocupe nada de ruim aconteceu. Pelo ao menos ele estava seguro aqui dentro, você viu o que aconteceu no Condomínio Águas de Março, justamente naquela noite. As coisas estão ficando meio perigosas por aqui.
- Ora senhor Odair, muito obrigada pela sua atenção. Eu nem gosto muito de saber sobre este assunto do assassinato fico agitada,
não gosto de violência, pior quando acontece tão próximo da gente, isto me deixa ainda mais atônita.
- Clarinha, vá buscar o Nico na Pousada, deixe de jogar dinheiro fora, ele será meu hospede pelo tempo que precisar.
Vladimir estava reunido com Vonda e seu velho pai, de portas fechadas. Esta reunião durou por duas horas. Vladimir deu sua palavra ao pai que não desistiria de ajudar Vonda e a mãe a cuidar dos negócios. Esta reunião serviu para afastar o pai definitivamente dos negócios. O velho disse:
-Não quero mais saber dos movimentos financeiros, não quero mais assinar papel algum, nem tão pouco saber de algum problema nem no Brasil como em Smolensk. Sua mãe tem disposição e confio muito em vocês, mas você Vladimir, tem por minha autoridade de pai a obrigação de ser meu primeiro homem. A partir de hoje a direção de todos os negócios fica com você e Vonda. Quando for necessário estar em Smolensk, Vonda estará lá, daqui você não sai. Não quero mais Vália viajando para a empresa, quem cuidará dela como sócia é você Vladimir. Deixei claro, ou existe alguma dúvida a ser esclarecida?
- Não pai, por mim está tudo muito bem definido.
Saindo da sala, os irmãos vão para o escritório da empresa onde procuram por mais noticias sobre alguns assuntos que estavam pendentes nas mãos do pai.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

O NOME DE ALGUÉM (7)

Iniciaram-se os depoimentos pelos apartamentos da cobertura. Nada que pudesse relacionar Casper com qualquer pessoa ali. O problema realmente tomou forma no andar acima de onde ele foi encontrado morto. Tinha um apartamento vazio. Estava vago ou pelo ao menos o novo morador ainda não havia circulado pelos arredores. Havia uma possibilidade que a vítima morasse ali, mas, ainda era necessária autorização do Juiz para invadir aquele apartamento, somente depois que o delegado conhecesse os depoimentos de todo o condomínio é que sairia a permissão.
- Senhorita Letícia, gostaria que a senhorita ficasse a vontade para narrar como foi que chegou a seu conhecimento a respeito daquele corpo encontrado perto de sua porta.
- Foi assim doutor, abri a porta do meu apartamento para aguardar minha amiga no hall do condomínio. Foi quando me deparei com aquela cena terrível. Voltei para dentro, telefonei para ela, eu estava muito nervosa, foi uma situação que me deixou chocada.
- Que horas a senhorita saiu de seu apartamento?
- Eram 6 horas.
- A senhorita trabalha?
- Sim, sou modelo de fotográfica e tenho uma loja de roupas.
- E onde a senhorita esteve até aquele momento dos fatos, no apartamento a noite toda ou havia voltado em algum outro momento?
- Eu não saí mais desde a noite anterior, cheguei em casa por volta da 1 hora. Eu estive em uma festa anteriormente.
- E com todo o respeito, não esteve mais ninguém em seu apartamento naquela noite? Algum amigo ou amiga, parente...
- Sim doutor, esteve um amigo em meu apartamento que saiu pelas 5 horas. Não sei se ele viu alguma coisa, se já tinha acontecido alguma coisa, ele não me telefonou, não voltou para trás, não sei muito bem o que pensar...
- Como é o nome dele?
- Bacuara. Só sei isso, parece que é repórter. Não sei ao certo onde ele mora, só tenho o celular dele.
-Então vou anotar o número dele, se a senhorita não se importa.
- Posso lhe fazer uma pergunta?
- Se eu puder responder!
- Como é o nome daquele homem delegado?
- Não posso informar ainda, é segredo pertinente à investigação. Mas pode ter certeza que ainda esta semana teremos a confirmação do nome dele.
Bacuara estava muito chateado, novamente viajando naquele trem pelo mesmo motivo. A impressão que ele teve a respeito de Malaquias foi ruim pelo fato dele não ter comparecido ao encontro marcado para negociar a matéria. Depois de duas horas esperando, a secretária marca novo agendamento, o que será que aconteceu? Ele tinha tanta convicção do que queria... Voltou para casa e lembrou-se que Letícia não telefonou para lhe contar o que aconteceu, ele não tinha coragem de ligar para Letícia, ela poderia pensar muita coisa a respeito daquele dia. Ele não queria um compromisso sério, só uma boa amizade. Mas a curiosidade do que ocorreu naquela noite trás para perto de si a vontade de falar rapidinho com Letícia. Seu telefone toca e uma voz muito nervosa do outro lado:
- Alô, Bacuara?
- Sim, pode falar.
- Porque você não respondeu meu telefonema dois dias atrás? Era muito importante.
- Você me telefonou? Não pode ser, não tem nada no telefone.
- Você não ouviu sua caixa de recados? Você é muito desleixado!